sexta-feira, 6 de setembro de 2013

O que eu quero ainda não tem nome.


Essa semana li esse texto do Think Olga sobre como tricotar pode ser algo libertador.

“Houve um movimento de conquista do mercado de trabalho e de independência financeira feminina cujo resultado foi o abandono (total ou parcial) dos trabalhos domésticos. Nos focamos no fator negativo de ser “dona de casa” e esquecemos de enxergar a liberdade existente nas nossas artes manuais.”

Confesso que desconheço o lado libertador das artes manuais e tão pouco tricotei.
Acredito que em um primeiro momento das lutas feministas recusar esse tipo atividade, embora um ato extremo,  era um simbolismo de libertação. E como todo simbolismo naquele período teve sua importância.

Mas, talvez só agora estejamos perto de “algo libertador”. É na escolha de realizar qualquer tarefa que reside a liberdade.